a)reconhecer o vício da incompetência relativa e julgar extinto o feito, sem resolução do mérito;

b)reconhecer o vício da incompetência relativa e declinar da competência em favor do órgão judicial da Comarca Y;

c)reconhecer o vício da incompetência absoluta e julgar extinto o feito, sem resolução do mérito;

d)reconhecer o vício da incompetência absoluta e declinar da competência em favor do órgão judicial da Comarca Y;

e)reconhecer o vício da incompetência absoluta, mas, em razão da primazia do princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional, determinar o prosseguimento regular do feito.

a)suspeito, não sendo cabível o ajuizamento da ação rescisória para impugnála;

b)suspeito, sendo cabível o ajuizamento da ação rescisória para impugnála;

c)impedido, não sendo cabível o ajuizamento da ação rescisória para impugnála;

d)impedido, sendo cabível o ajuizamento da ação rescisória para impugnála;

e)impedido, não podendo ser ajuizada a ação rescisória para impugnála por não terem se esgotado todos os recursos cabíveis no feito primitivo.

a)necessário e unitário;

b)necessário e simples;

c)facultativo e unitário;

d)facultativo e simples;

e)facultativo e originário.

a)do juízo a que é dirigida;

b)do valor da causa;

c)do nome da ação;

d)das provas com que o autor pretende demonstrar a verdade;

e)da opção do autor pela realização da audiência de mediação.

a)O princípio da duração razoável do processo compreende o direito à solução integral de mérito, incluída a atividade satisfativa.

b)A mediação, a conciliação e a arbitragem são métodos autocompositivos de solução de conflitos admitidos pelo ordenamento jurídico brasileiro.

c)O princípio do devido processo legal, no aspecto substancial, consiste na exigência constitucional e legal de que ninguém poderá ser privado de seus bens e de sua liberdade sem a observância das garantias processuais mínimas, como o contraditório e o juiz natural.

d)É dever dos juízes e dos tribunais respeitar a ordem cronológica de conclusão dos processos para proferir sentenças ou acórdãos, sendo nula a decisão que não a observa.

e)De acordo com o princípio da não surpresa, em nenhum grau de jurisdição o juiz poderá decidir com base em fundamentos sobre os quais as partes não tenham tido a oportunidade de se manifestar, exceto as matérias sobre as quais deva decidir de oficio.

a)as mudanças promovidas pela lei processual nova não obstarão o juiz de proferir a sentença.

b)o juiz deverá reabrir a instrução processual ex officio para adequar o rito processual às alterações promovida pela lei nova, sob pena de nulidade do processo.

c)a parte que tiver interesse poderá requerer a reabertura da instrução processual para adequar o procedimento adotado pela lei nova, caso em que é vedado ao juiz indeferir o pleito, sob pena de nulidade do processo.

d)o juiz deverá reabrir a instrução processual, sob pena de nulidade do processo, caso as alterações promovidas pela lei nova possam interferir no resultado do julgamento.

e)o juiz deverá reabrir a instrução processual para adequar o rito processual promovido pela lei nova, independentemente da possibilidade de alteração do resultado do julgamento.

a)não poderá haver alteração no polo ativo da demanda enquanto não houver decisão provisória ou sentença que reconheça o direito do alienante sobre a coisa reivindicada.

b)a substituição processual é inadmissível em qualquer situação, mas o adquirente poderá habilitarse como assistente litisconsorcial do alienante da coisa.

c)o adquirente poderá suceder o alienante a qualquer tempo da relação processual, independentemente da anuência do demandado.

d)o adquirente poderá substituir o alienante no polo ativo da relação processual, desde que haja anuência do demandado.

e)incumbe ao juiz, segundo as peculiaridades da causa, admitir ou não a substituição processual do adquirente pelo alienante da coisa.

a)pode ser requerida em caráter incidental, e, nesta hipótese, não necessita do pagamento de custas.

b)será concedida apenas se demonstrado perigo de dano irreversível à parte ou ao processo.

c)não pode ser modificada pelo juiz que a concedeu.

d)não está sujeita a recurso.

e)deve ser pleiteada sempre ao juízo de primeira instância.

a)o juiz não possa determinar de ofício a produção de prova.

b)o juiz deva avaliar a prova dos autos segundo sua convicção pessoal, desde que de forma fundamentada.

c)a fixação do órgão jurisdicional competente para o julgamento de determinada demanda se dê a partir de regras objetivas previamente estabelecidas.

d)o juiz deva zelar pela igualdade das partes no processo, tomando as providências necessárias para suprir vulnerabilidades processuais.

a)É defeso ao exequente cumular várias execuções quando o executado for o mesmo, ainda que, para todas elas, seja competente o mesmo juízo e seja idêntico o procedimento.

b)Nos procedimentos de jurisdição voluntária ou graciosa, também conhecidos como administração judicial de interesses privados, não há lide. .

c)É cabível a instauração do incidente de resolução de demandas repetitivas quando houver, alternativamente, a efetiva repetição de processos que contenham controvérsia sobre a mesma questão unicamente de direito ou risco de ofensa à isonomia e à segurança jurídica.

d)Em regra, os recursos impedem a eficácia da decisão.

e)As autarquias não gozam de prazo em dobro para as suas manifestações processuais.